quinta-feira, 15 de setembro de 2016


DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

Práticas pedagógicas adequadas ao trabalho pedagógico com o estudante que apresenta dificuldade proveniente de DI.
DIFICULDADES PROVENIENTE DE DI
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS



          ÁREA MOTORA
  • Dificuldade locomoção
  • Dificuldade manipulação
  • Motora Fina e Grossa
  • Falta de equilíbrio
  • Problemas de Coordenação

  • Manusear objetos de formas e tamanhos variados, transferindo de uma mão a outra; sustentar simultaneamente um objeto em cada mão;
  • Manusear potes e ou objetos que tenham tampa, como rosca, abrir, fechar, apertar, zíper, velcro, alinhavo, por e tirar.
  • Atividades com potes de encaixe, aramados, ábacos de encaixe com diferentes tamanhos e espessaras.
  • Atividades físicas e de coordenação como sentar com e sem apoio das mãos, rolar, agachar, engatinhar, passar por baixo, dentro e por cima de obstáculos, ficar em pé e agachar sem auxílio, subir e descer de cadeiras, assentos e escadas sem auxílio
           
         ÁREA COGNITIVA
  • Apresenta dificuldades de aprendizagem de conceitos abstratos
  • Focar a atenção,
  • Capacidade de memorização
  • Resolução de problemas, na generalização)
  • trabalhar com rotina, jogos de memória.
  • Procurar objetos ou pessoas escondidas, identificar familiares, brinquedos favoritos (fotos, fichas com gravuras e o próprio objeto);
  • jogo de memória
  • caixa de estimulação,
  • brinquedos sonoros,
  • trabalho com histórias e livros infantis,
  • atividades com fantoches.

ÁREA DA COMUNICAÇÃO
  • dificuldades de comunicação, acarretando uma maior dificuldades em suas relações
  • produzir sons para que a criança possa seguir, imitar, identificar;
  • cantar músicas infantis com gestos;
  • trabalhar historia infantis com imagens e imitações dos sons dos personagens;
  • brinquedos e instrumentos sonoros;

ÁREA SOCIO-EDUCACIONAL
  • idade mental e cronológica
  • Faz-se necessário juntar esses alunos com alunos da mesma idade cronológica, para aprenderem os comportamentos, valores e atitudes apropriados a suas idades.


Ressaltamos que é muito importante que o professor desenvolva atividades que integre o material concreto definindo antecipadamente os objetivos a serem cumpridos e metas a alcançar, estabelecendo vínculos com o contexto social dos alunos. Trata-se de criar condições de aprendizagem que permitam a inserção dos conceitos em situações nas quais os alunos tenham maiores condições de compreender o sentido do saber. 
Dessa forma a utilização do jogo como recurso pedagógico pode contribuir para o aumento das possibilidades de aprendizagem do estudante com deficiência intelectual, e através desse recurso, poderá vivenciar corporalmente as situações de ensino aprendizagem, exercendo sua criatividade e expressividade, interagindo com outros estudantes, exercendo a cooperação e aprendendo em grupo, assim os jogos se apresentam como a melhor forma de conduzir os estudantes à realização de uma atividade, além de manterem relações profundas com as mesmas, ajudando-as a viver e a crescer nas relações sociais.


Fonte: FALCONI, Eliane Regina Moreno; SILVA, Natalie Aparecida Sturaro, 2013 (Adaptado Gomes e Moreira, 2016)




sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Reflexão Literatura Infantil



" Reflexão para o Fim de Semana "





fonte: http://simonehelendrumond.blogspot.com.br/2012/09/31-frases-para-o-mural-da-literatura.html

Inclusao





21 de março, é o Dia Mundial da Síndrome de Down! E, infelizmente, o preconceito e a falta de informação ainda são bem comuns em relação a esse assunto.
O fato de uma pessoa nascer com um cromossomo 21 a mais não a torna doente. Essa alteração a faz nascer com excesso de material genético em todas as células do corpo, o que significa 329 genes a mais por célula. Esse excesso de material acaba conferindo algumas características peculiares a quem têm a síndrome, por exemplo, o bebê é mais “molinho” e os olhos são um pouco mais puxados – características que não tornam o indivíduo doente!
O Brasil tem hoje cerca de 300 mil pessoas com síndrome de Down, segundo a Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down. Muitos estão inseridos no mercado de trabalho, estudam e namoram.
Por conta dos avanços da medicina, a expectativa de vida do indivíduo com Down aumentou muito nos últimos anos. Para se ter uma ideia, enquanto em 1947 a expectativa de vida ficava entre 12 e 15 anos, em 1989 ela subiu para 50 anos. Atualmente, é cada vez mais comum pessoas com síndrome de Down chegarem aos 60, 70 anos.


fonte:http://ligdiagnosticos.com.br/blog/mito-e-realidade/sindrome-de-nao-e-doenca.html